quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Widgets

DESMISTIFICANDO O CTI



Faaaaaaaaaaaaaaaala galera! Beleza?

                Meu nome é Hildo, atualmente estou no 10° período de medicina e sempre gostei de medicina intensiva. O Bruno me chamou pra ficar responsável sobre esta parte no blog e aqui estou. Quero agradecer publicamente à ele pelo convite e é lógico que aceitei de cara. Mas, não viemos aqui pra rasgar seda e sim pra falar sobre um tema importante, que todo o médico vai se deparar em uma hora ou outra. Então, vamos lá!


                Você acabou de chegar no seu plantão em um hospital de alta complexidade (e com bastante recursos!) para dar alta ao Sr. BBP. Ele é um homem de 55 anos que foi internado há 3 dias atrás por ter apresentado cólica renal e hidronefrose.  Nesse momento a enfermagem te chama, pois o paciente apresentou alterações nos sinais vitais. Sua FR é de 25 IRPM com SaO2 é de 80%, PA é de 84x46 mmHg, temperatura axilar de 38,3°C e a FC é de 130 BPM. O paciente está confuso e responde de forma lenta, embora corretamente, quando questionado. 

                Agora a bola está com você! Preciso que sejam respondidas as seguintes questões:
a) Qual o diagnóstico mais provável?
b) Como aferir a gravidade do quadro clínico do paciente?
c) Quais são os próximos passos no tratamento e o que deve ser feito dentro da primeira hora de apresentação do quadro do paciente?
                Amanhã eu volto pra gente discutir esse caso. Inté! Fui!

Nenhum comentário :

Postar um comentário

E aí, vamos aos debates?