Domingo em
inglês é Sunday (Sun = sol; Day =
dia), porém se você mora no Rio e
abrir sua janela não vai encontrar sol algum! As pessoas gostam de curtir esse
tempinho de várias formas diferentes... uma delas, é estudando! Então por isso,
trago nossa querida coluna “Um esquema vale mais do que mil palavras”. Hoje
vamos pensar em cima do fluxograma de Bradicardia com pulso. Boa leitura!
Quando
começamos a estudar farmacologia, uma das primeiras drogas que vemos é a
adrenalina e como disse em um post anterior (clique aqui!), sua função além de outras, é cronotropismo positiva e por isso todo aluno acha que sabe o que fazer quando pegamos um paciente que
tenha frequência cardíaca (FC) menor que 60. Nem tudo são flores... Muitas
pessoas sadias tem uma FC menor que 60 e estão em perfeito estado. Então, quais
parâmetros devemos avaliar? Existe um “número mágico” de FC para começar a ter
sintomas? Vamos ao esquema!
Para dar
aquela estimulada, lanço umas perguntas!
1. Por
que DEVEMOS determinar a Bradicardia como causa primária?
2. Alguém
lembra o mecanismo de ação da atropina?
3. Como
fazemos a estimulação transcutânea?
Parem de vergonha e não deixem de
colocar suas respostas abaixo nos comentários! Só assim vamos realmente
aproveitar ao máximo esse conteúdo!
Se gostou, se cadastre no site e
não deixe de divulgar para os amigos!
Até a próxima, galera!
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